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That Awkward Moment (Namoro ou Liberdade)

Heyy genteee, faz um tempinho que assisti esse filme (acho que assisti pela NetFlix, não tenho certeza, não me matem), mas eu lembro de ter gostado, não vou dar minha opinião sobre ele, pois gosto de dar opinião quando estou com o filme fresquinho em mente... e como ele não está... me desculpem.
Mas vamos ao que realmente interessa no post... o filme.


O filme tem como gênero a comédia e o romance, foi lançado em 20 de março de 2014, e contém apenas uma hora e 35 minutos de duração.

Sinopse:
Jason (Zac Efron), Daniel (Miles Teller) e Mikey (Michael B. Jordan) são grandes amigos, que estão o tempo todo juntos. Após descobrir a traição de sua esposa, Vera (Jessica Lucas), Mikey passa a morar no apartamento de Jason. Aproveitando a solteirice do amigo, o trio faz um pacto de pegar o maior número possível de mulheres e jamais ter um relacionamento sério. Entretanto, por mais que tente se envolver com outras mulheres, Mikey está decidido a reconquistar a esposa. Em uma ida ao bar, Jason conhece a bela Ellie (Imogen Poots) e, aos poucos, se vê cada vez mais ligado a ela. Já Daniel começa a sentir algo a mais pela amiga Chelsea (Mackenzie Davis).

Crítica por Francisco Russo
"A história de Namoro ou Liberdade poderia ser situada em vários países ocidentais. Afinal de contas, a aflição da passagem da solteirice para o relacionamento sério é um fenômeno quase universal, que varia mais pelas características culturais de cada local do que propriamente pela diferença nos sentimentos. Desta forma, não é difícil reconhecer algumas passagens do filme, seja em sua própria história ou na de conhecidos. Entretanto, não basta à esta comédia romântica moderna apenas abordar este assunto: ela precisa carregar no politicamente incorreto, especialmente no âmbito sexual, já que é isto que vende atualmente. Nada contra, piadas do tipo podem ser muito engraçadas quando bem feitas. O problema é que, no filme, elas acabam trazendo ainda mais imaturidade aos personagens principais ao invés de fazer o espectador rir.


  O filme gira em torno de Jason (Zac Efron, deixando de lado a pose de bom menino), Mikey (Michael B. Jordan) e Daniel (Miles Teller, o melhor do trio), todos na faixa dos 20 e poucos anos. Se Jason e Daniel trabalham juntos e se orgulham de serem garanhões profissionais, daqueles que saem para a noite sem jamais voltar sozinho para casa, Mikey passa por uma fase nova: traído pela esposa, ele voltou a ser solteiro a contragosto. Não demora muito para que os três firmem um pacto: solteiros para sempre! O problema? Mikey quer voltar para a esposa, Daniel começa a sentir algo a mais por uma amiga e até mesmo Jason, o mais "radical" do grupo, está cada vez mais ligado a Ellie (Imogen Poots). Em meio aos sentimentos, o que fazer para manter a amizade?


A resposta a esta pergunta é bem simples: adaptar-se à nova situação e seguir em frente. Entretanto, em meio às diversas piadas de cunho sexual e algumas escatológicas, fica cada vez mais nítido o medo sentido tanto por Daniel quanto por Jason. Sim, pois a resistência em avançar o sinal em um possível relacionamento nada mais é do que o receio de assumir um compromisso e todas as suas consequências, positivas e negativas. A permanência no estado da solteirice torna-se um mero porto seguro, que aos poucos revela sua fragilidade. Afinal de contas, em algum instante, é normal sentir vontade de ter alguém ao seu lado para dividir os momentos mais intensos e também os mais banais da própria vida.


Por esta abordagem, Namoro ou Liberdade é um filme que desperta um certo interesse. O problema é justamente o contexto americanóide, repleto de grosserias desnecessárias inseridas justamente para agradar ao público que vibra com comédias adultas. O elenco, por sua vez, também não ajuda. Michael B. Jordan está longe do bom desempenho de Fruitvale Station, Zac Efron mais uma vez demonstra o quanto é inexpressivo e Imogen Poots nada mais é do que um rosto bonito em cena. Miles Teller é que consegue algum destaque, graças ao ar gaiato de seu personagem e a química que possui com Mackenzie Davis - é o único casal que, de fato, convence.


Por algumas semelhanças na proposta, é possível dizer que Namoro ou Liberdade seja uma espécie de E Aí... Comeu? americano. Afinal de contas, assim como o filme brasileiro, a história acompanha homens que se orgulham de ser pegadores e contam suas táticas de forma escancarada, sem pensar nos sentimentos alheios. A diferença é que o filme brasileiro é mais sacana e bem mais engraçado, enquanto que aqui as piadas não funcionam tão bem. Regular apenas."

Como vocês já devem perceber, quando não dou minha opinião, sempre pego as críticas do Adoro Cinema, porque querendo ou não, elas sempre se aproximam das minhas, então eu gosto bastante delas.
Vou deixar o trailer do filme aqui ;)



Espero que gostem da dica ^^
Beijinhos

Blue Valentine

Vocês sabem que eu amo um filme puxado para o indie, e se for um drama romântico ainda, meu Deus, eu apaixono. Faz um tempo que eu queria comentar sobre esse filme, e finalmente chegou a hora.

Blue Valentine é um filme americano de 2010, dos gêneros drama e romance, escrito e dirigido por Derek Cianfrance que estreou em competição no 26º Sundance Film Festival.



Casados há vários anos e com uma filha, Cindy (Michelle Williams) e Dean (Ryan Gosling) são jovens da classe trabalhadora que passam por um momento de crise, vendo o relacionamento ser contaminado por uma série de incertezas. Ele trabalha como pintor, enquanto que ela é enfermeira de uma clínica médica. Seguem em frente e tentam superar os problemas, se baseando no passado que fez com que se apaixonassem um pelo outro.



Crítica de Francisco Russo
Propaganda EnganosaCuidado! Não se deixe enganar pelo romântico título nacional. Namorados para Sempre é excelente, mas é também um filme espinhoso. Daqueles que machucam não apenas pela história apresentada, mas também pela crueza com a qual seu desenrolar é apresentado. Uma espécie de Cenas de um Casamento dos dias modernos, por acompanhar o passo a passo de um relacionamento. Do encantamento à rotina, do amor ao ódio. Um percurso longe de ser uma certeza, mas passível de ser real com qualquer um.



Os holofotes estão sobre Dean (Ryan Gosling) e Cindy (Michelle Williams), cuja história é narrada de forma não linear. Se em determinado momento pode-se ver seu presente, com todo o peso de um relacionamento de anos, no instante seguinte é m

Por um lado, há a paixão. As cantadas engraçadinhas de Dean, a deliciosa piada politicamente incorreta contada por Cindy – cuja graça maior está no misto de vergonha e risos de ambos após ser dita –, os momentos mágicos por eles vivenciados. “Sabe quando toca uma música e você precisa dançar?”. Eles dançam. Em plena rua, ele tocando ukelele e cantando, ela dançando em frente a uma loja. Cena singela, simples, de um romantismo e beleza tocantes. Daquelas que se vê e torce, muito, para que o casal dê certo. Digna do péssimo título nacional, que tenta enganar o espectador ao fazê-lo acreditar que o filme seguirá por esta linha doce. Longe disto.


Namorados para Sempre é um filme que fala sobre a natureza do amor e seus desdobramentos, em diálogos profundos que refletem as dúvidas e variações de espírito de seus protagonistas ao longo dos anos. O compromisso, a dedicação, a paixão, os problemas, o desgaste, a rotina, as dúvidas. Estão todos lá, estampados de forma explícita nas atuações monstruosas do casal protagonista. Tanto Ryan Gosling quanto Michelle Williams têm atuações imensas, no sentido de imergir fundo nos personagens. Um trabalho refletido principalmente nos olhares, impactantes e por vezes surpreendentes. Em cenas onde não há diálogos, é através deles que se sabe com exatidão o que cada um sente.


A veracidade com a qual o relacionamento entre Dean e Cindy é apresentado por vezes incomoda. Não há concessões ao espectador. Ele é submetido a cenas duras, de forte impacto emocional, e outras doces que se tornam dolorosas por já se saber qual será o desfecho do casal. O contraponto entre amor e ódio por vezes se torna uma tortura psicológica, provocada intencionalmente pelo diretor Derek Cianfrance. Por isso mesmo é preciso cuidado. Namorados para Sempre merece ser visto, mas não pelos motivos insinuados no adocicado título nacional. O filme é muito maior do que isto.

Trailer:

Espero que gostem da indicação do filme e também do filme em si ^^
Beijos, até mais.

Loucas pra Casar

Heyy, eu vi faz algumas semanas (acho que duas), o filminho nacional "Loucas pra Casar", com uma hora e 45 minutos de duração, sendo do gênero de comédia, e com atores ótimos.

Sinopse:
Malu (Ingrid Guimarães) tem 40 anos e trabalha como secretária de Samuel (Márcio Garcia), o homem de sua vida. Apesar de estarem namorando há três anos, não há o menor indício de que um pedido de casamento esteja por vir. Um dia Malu percebe que faltam algumas camisinhas no estoque pessoal do namorado e logo deduz que ele tem uma amante. Após contratar um detetive particular, ela descobre outras duas mulheres na vida de Samuel: a dançarina de boate Lúcia (Suzana Pires) e a fanática religiosa Maria (Tatá Werneck). É claro que as três irão disputar a preferência do amado.


Opinião por Francisco Russo:
(...)
Por mais que a disputa por um mesmo homem não seja algo novo no cinema, Loucas pra Casar tem dois diferenciais: o elenco e o desfecho. O primeiro graças ao conhecido timing cômico de Ingrid Guimarães, que não apenas convence na personagem mas também segura sequências divertidas como a da piscina e a da surpresa para o namorado; o olhar obcecado de Tatá Werneck e suas piadas verborrágicas – a cena da igreja é ótima! -; e ainda a boa caracterização de Suzana Pires. Cabe ao trio dar ao filme o fôlego que falta à trama base, recorrendo aos clichês habituais mas com uma certa graça. Além disto, as três protagonistas contam com o bom auxílio de Fabiana Karla (em uma personagem masculinizada) e Edmilson Filho (caprichando nos trejeitos).
O segundo trunfo do longa-metragem é a boa sacada do desfecho, anunciado no decorrer de todo o longa-metragem a partir de breves pistas (os mais atentos perceberão!). Por mais que a explicação seja beeeeeeeeeeem detalhada, ela é bastante interessante por abordar uma faceta realista do amor e bem inserida dentro da história como um todo. Além de fugir do humor pastelão e por vezes grosseiro que ronda alguns filmes da dupla Santucci/Saback, em especial os estrelados por Leandro Hassum.
No fim das contas, Loucas pra Casar cumpre bem a tarefa de ser uma comédia com olhar feminino, investindo no bom humor ao retratar as angústias e preocupações de uma vida a dois. Se às vezes derrapa nos estereótipos, consegue se segurar pela competência do elenco, em especial Ingrid Guimarães e Tatá Werneck. Diverte.


Minha Opinião:
Ok, no começo eu não estava gostando nem um pouco dessa coisa de "mulheres combatendo por um homem", acho uma coisa muito vulgar para uma mulher se fazer. Penso que é meio que um "rebaixamento" da mulher, cometido por ela mesma. Mas muitas pessoas não vão perceber isso porque já estamos acostumados a viver nessa cultura, pelo menos aqui no Brasil. Lembrando que também, a maioria dos filmes que vemos hoje, quando se tem uma mulher como protagonista, ela sempre pensa em homem (meio abusivo). Mas no final, o filme me surpreende, e tomou o rumo que eu gostaria de ver em um filme, realmente... me surpreendi.
Eu esperava um pouquinho mais da Tata Werneck, mas ela pegou justo o papel da santinha na trama, mas mesmo assim, não teve poucas piadas. Em relação a todas atrizes, não tenho nada ao que reclamar.
Bom, como não tenho nada ao que reclamar, só posso recomendar ;)

 

Bom, se o trailer aqui de cima não aparecer, é que eu devo estar com alguns probleminhas, então é só clicar aqui.
É isso gente, quem assistiu comente o que acharam.


Beijos, e até o próximo post.
Mands

Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba

 
Hey gente, nesse domingo (4 de janeiro) fui assistir Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba, com duração de uma hora e 37 minutos. Bora conferir?

Sinopse
O segurança Larry Daley (Ben Stiller) segue com seu inusitado trabalho no Museu de História Natural de Nova York. Determinado dia, descobre que a peça que faz os objetos do museu ganharem vida está sofrendo um processo de danificação. Com isso, todos dos amigos de Larry correm o risco de não ganharem mais vida. Para tentar salvar a turma, ele vai para Londres pedir a orientação do faraó (Ben Kingsley) que está em exposição no museu local.

- 2,5 de 5
- 2,8 de 5 (13 crítica)
- 4,3 de 5 (por 136 notas das quais 23 críticas)
 

Antes de colocar o que achei do filme, vou colocar duas notas (uma baixa e uma alta) para vocês verem algumas ideias convergentes, ou divergentes.

Zero Hora (Nota 2 de 5) por Roger Lerina
A segunda noite já tinha sido um equívoco, mas o estúdio insistiu com Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba. O resultado é uma comédia fraca, que encerra mal uma trilogia e fecha melancolicamente a carreira do ator Robin Williams (1951 – 2014). 
(...)
Uma Noite no Museu 3 conta ainda no elenco com os veteranos Dick Van Dyke e Mickey Rooney (1920 – 2014). Uma das raras cenas realmente divertidas do filme é quando o cavaleiro sem-noção invade um teatro londrino no meio de uma apresentação do musical Camelot e começa a discutir em cena com o ator Hugh Jackman, crente de que está falando com o próprio Rei Arthur – o astro chega a encarnar o furioso Wolverine para tentar convencer Lancelot de que está apenas interpretando a lendária figura medieval. Muito pouco para uma comédia que não anima nem crianças, nem adultos.



CineWeb (Nota 3,5 de 5) por Nayara Reynaud
Ao que tudo indica, Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba será realmente o capítulo final da franquia estrelada por Ben Stiller e dirigida por Shawn Levy, que teve início em 2006 e uma sequência três anos depois. A morte do ator Robin Williams, no último mês de agosto, pôs fim aos planos anteriores de produzir um spin-off com os bonecos de cera do presidente Teddy Roosevelt, interpretado pelo comediante, e do explorador Jedediah, vivido por Owen Wilson.

Melhor que seja assim, pois, ao mesmo tempo que consegue fechar satisfatoriamente a história de seus personagens, a terceira parte demonstra que a série não teria fôlego para continuar bem, ainda que em filmes derivados. De certo modo, seu encerramento é até poético, já que o longa homenageia Williams e Mickey Rooney, também falecido após suas gravações como o guarda-noturno Gus.

(...)

A produção encontra o gancho para apresentar o terceiro museu na franquia, já que, depois da própria instituição nova-iorquina no primeiro longa, o Smithsonian de Washington foi cenário do segundo. No entanto, em comparação com os outros, o londrino foi pouco desbravado em suas possibilidades de objetos em exposição. O melhor aproveitamento foi da obra Relatividade (1953) de M. S. Escher, que mostra uma perseguição bem engenhosa, lembrando a sequência dos quadros em Looney Tunes: De Volta à Ação (2003).

Uma amostra disso é que somente dois personagens são apresentados neste novo ambiente. Um deles é Lancelot (Dan Stevens), ou a representação dele em cera, como o bravo cavaleiro da Távola Redonda demora a perceber. A sua eterna busca pelo Santo Graal atrapalha mais os norte-americanos do que a presença da vigia Tilly, vivida por Rebel Wilson, que mesmo contida em um filme mais família, ainda consegue arrancar risadas da plateia. Elas ocorrem, especialmente, quando ela encontra Laaa, o Neandertal também interpretado por Stiller, já que ele foi criado à imagem e semelhança de Larry.

Como a criatura acredita que ele é seu pai, a situação serve para o guarda-noturno analisar sua própria relação conturbada com seu filho Nick (Skyler Gisondo, substituindo Jake Cherry), um tema recorrente na trilogia. Aliás, a aventura muda de cenário, mas continua a mesma das outras duas produções, com vários chavões da série, entre outros mais comuns – colocar London Calling de fundo quando a trama chega à capital inglesa, por melhor que seja este clássico, virou clichê. A grande questão é que, desta vez, o roteiro é pouco inspirado quanto à resolução do problema apresentado: no fundo, eles nem precisavam ir a Londres.

Ainda sim, Uma Noite no Museu 3 é aquela diversão garantida para toda a família nas férias, além de ter na sequência da montagem de Camelot em West End um dos melhores momentos dos três filmes, com uma aparição-surpresa de um astro dos palcos e da telona. E seu final somado à mensagem de que “a magia nunca termina”, em homenagem a Robin e Mickey, seria a melhor última impressão que a franquia poderia deixar.


 Minha Opinião
Por ser um filme de família, o filme não deixou de cumprir o seu papel, que é divertir pessoas de diversas idades. Algumas piadas continuam sim, no filme, mas ao assistir, você não entra em um clima de "Ah, que chato, isso novamente", por que é uma história (contexto) diferente, e como você já conhece os filmes anteriores, também sabe da essência dos personagens anteriores (dos seus comportamentos, do modo de falar) e isso faz com que crie um ambiente divertido e de relaxamento. Sinceramente, não é apenas uma cena em que você vai rir (mas se não estiver de bom humor, nem tente), são diversas cenas de risadas. E garanto, elas já começam no começo do filme, até o seu final. Ah, também há várias cenas de ação ;) Sendo que o final te deixa com um gostinho de quero mais com a finalização triste do filme: "A magia nunca termina" em homenagem a Robin e Mickey.


É isso gente, espero que gostem do filme quando forem assistir.
Beijosss,
Pands.

Palo Alto

Heyy gentee, eu sei, eu sei, um mês sem postar, já estou com meu coração doendo kk. Mas é que esse final de ano foi um dos mais corridos para mim, ainda estou um pouco estressada, e fiquei de recuperação em uma matéria no colégio técnico, e espero apenas ter sido uma.
Mas vamos ao que interessa, antes de ontem assisti Palo Alto dirigido por Gia Coppola, e vim falar um pouquinho dele para vocês.


O filme é do gênero drama, com uma hora e 40 minutos de duração, contando no elenco com Emma Roberts, James Franco, Nat Wolff, Zoe Levin, Zack Kilmer (apaixonei nele gente), Keegan Allen, Chris Messina e Natalie Love.
Palo Alto foi baseado em um livro, com mesmo nome, escrito por James Franco, o mesmo que está atuando no filme. Ainda não há o livro em português (já procurei, pois fiquei com vontade de ler).

Sinopse do filme:
April (Emma Roberts) é uma tímida garota, que se vê dividida entre uma paixão mal resolvida com Teddy (Jack Kilmer) e um flerte com o seu treinador de futebol Mr. B (James Franco). Fred (Nat Wolff) é um adolescente sem limites e sem filtros que sempre carrega Teddy para suas aventuras destrutivas. O filme mostra a vida, muitas vezes tediosa e autodestrutiva, dos jovens que tentam se encontrar de alguma forma em algum lugar.

Minha Opinião:
Eu esperava muito mais do filme, quem sabe um pouco de A Arte da Conquista (acho que ainda não falei no blog, mas farei um post falando desse filme, que foi o começo do meu amor por filmes de drama e romance) que me marcou muito e foi interpretado pela Emma Roberts também. Comparado com filmes que estou acostumada a assistir, esse filme deixou muito a desejar para mim. Ele não me envolveu com os personagens como estava esperando. Depois de ler a sinopse dele, criei tanta expectativa com o filme, e me decepcionei no final. Os atores realmente são ótimos, foram ótimas interpretações, principalmente de Jack Kilmer (personagem: Teddy) que não conhecia ainda nenhum trabalho, a Emma Roberts não deixou a desejar também, como em todos os filmes de drama que assisti dela. Só não me senti envolvida com a história, como em Procura-se um Amigo para o Fim do Mundo (que falei sobre aqui no blog). 

 
A mensagem que eles passam sobre a adolescência e a procura do jovem de se encontrarem, ficou bem expressa em algumas partes, principalmente a vida muitas vezes tediosa e autodestrutiva, porém penso que eles poderiam ter acrescentado algo a mais para deixar o filme mais sentimental e envolvente, faltou aquele “tchan”.
 Quando assisti, não achei o filme envolvente, mas outras pessoas sim. Posso estar sendo um pouco exigente, mas foi o que senti no momento. Eles tentaram dar foco a vários personagens ao mesmo tempo, deixando os principais um pouco de fora, o que perdeu um pouco a sintonia da história. Mas algo que eu realmente foi ódio do personagem de Nat Wolff, Fred, ou seja, parabéns para o ator.

Resumindo, os atores cumpriram com seus papéis, deixaram o que sentiam bem expostos em suas expressões, porém não me envolveram como gostaria.

Procurei críticas de outras pessoas para vocês terem uma base, mas apenas achei uma, que é do blog Being a Bookaholic, escrito pela Carolina:
Ouvi falarem tanto sobre esse filme que estava morrendo de vontade de assisti-lo há muito tempo. E me decepcionei muito. Poderia até falar que foi o filme mais inútil e sem sentido que já assisti na minha vida, mas isso talvez soe muito forte. Mas é o que é. (...) O filme não tem um clímax e termina sem nenhum aviso, totalmente sem sentido. Me perdoem quem viu sentido nisso e, por favor, me contem, porque eu não quero continuar pensando que gastei quase duas horas da minha vida para nada.

 Bom, como sempre coloco, vou colocar o Trailer para vocês e por onde eu assisti ;)


Prontinho, e por incrível que pareça, eu assisti o filme pelo YouTube, mas já declarando que a qualidade não é tão boa. É só clicar AQUI.
E é isso gente, beijinhos e até o próximo post.



About Time

Oi oi gente, vim falar de um outro filme que faz parte da minha listinha de filmes favoritos, para quem gosta de uma comédia romântica, eu o recomendo. E como sou suspeita de dar minha opinião para os meus filmes favoritos, vou pegar a opinião do site AdoroCinema, que sempre leio, e acho as críticas sempre muito bem escritas. Vamos lá:

Como já dito, o filme se trata de uma comédia romântica britânica, porém com partes de drama. Foi escrita e realizada por Richard Curtis, e tem Domhnall Gleeson, Rachel McAdams e Bill Nighy nos papéis principais. No Brasil estreou dia 26 de Setembro de 2013.
Sua duração é de 123 minutos.


Sinopse:
Ao completar 21 anos, Tim (Domhnall Gleeson) é surpreendido com a notícia dada por seu pai (Bill Nighy) de que pertence a uma linhagem de viajantes no tempo. Ou seja, todos os homens da família conseguem viajar para o passado, bastando apenas ir para um local escuro e pensar na época e no local para onde deseja ir. Cético a princípio, Tim logo se empolga com o dom ao ver que seu pai não está mentindo. Sua primeira decisão é usar esta capacidade para conseguir uma namorada, mas logo ele percebe que viajar no tempo e alterar o que já aconteceu pode provocar consequências inesperadas.



  Crítica AdoroCinema
A imaginação encontra o romance
De Lucas Salgado
Exatos dez anos após Simplesmente Amor, o diretor Richard Curtis surge com mais uma deliciosa comédia romântica. Trata-se de Questão de Tempo, longa inteligente, divertido e bonito, além de muito original. Em tempos de Katherine Heigl e Jennifer Aniston como ícones de comédias românticas, o britânico opta pela beleza delicada de Rachel McAdams e pelo timing cômico do simpático, mas esquisito Domhnall Gleeson.

Questão de Tempo - FotoResponsável pelos roteiros de Quatro Casamentos e Um Funeral, Um Lugar Chamado Notting Hill e O Diário de Bridget Jones, Curtis prova mais uma vez que sabe escrever um bom e criativo romance. Se Questão de Tempo não chega a atingir o nível das produções citadas, ao menos diverte e encanta seu espectador.

Como nos filmes anteriores, Curtis também insere o drama como elemento para a condução de uma narrativa cômica, o que dá ao longa uma autenticidade impressionante. O fato de não estarmos diante de um galã também colabora para isso. Gleeson é um sujeito comum, é qualquer um de nós. Com isso, entramos de cabeça em sua tentativa de conquistar uma linda garota.

Tim (Gleeson) é um sujeito que ao completar 18 anos recebe a notícia do pai (Bill Nighy) de que os homens de sua família conseguem voltar no tempo, mas dentro apenas de suas realidades. Assim, o jovem passa a utilizar o "poder" para um objetivo simples: conquistar um grande amor. Após deixar o interior da Inglaterra a caminho de Londres, ele vive o dia a dia de um advogado na capital. É quando conhece Mary (McAdams).

Questão de Tempo - FotoA naturalidade dos protagonistas faz com que o espectador torça por Tim e se apaixone por Mary. O elenco de apoio também ajuda, com boas presenças de Lindsay Duncan, Vanessa Kirby e do falecido Richard Griffiths.

Como nos trabalhos anteriores de Curtis, About Time (no original) conta com uma extraordinária seleção musical. A trilha traz nomes como The Killers, Dolly Parton, t.A.T.u., The Cure, Amy Winehouse, Nick Cave, Ashanti e Jimmy Fontana.

O filme possui alguns problemas, sendo o ritmo o mais sério deles. Os 123 minutos de duração pesam um pouco e a impressão que fica é que poderia ter perdido menos tempo em histórias paralelas como da irmã de Tim e um ex-interesse amoroso. Ainda assim, oferece momentos de extrema beleza. Não apenas diante da paixão entre Tim e Mary, mas também ao explorar o relacionamento do primeiro com seu pai. Bill Nighy rouba a cena quando aparece, sempre com seu estilo de veterano despojado, mas ainda assim reflexivo.

Um mérito da produção é abraçar a noção de viagem no tempo de forma criativa e natural, sem fazer disso algo extraordinário. É apenas a realidade dos homens daquela família e não algo que surge de uma experiência científica ou picada de aranha. A força da imaginação é o combustível para a história.


O trailer logo em seguida para vocês se apaixonarem um pouquinho e surgir aquela vontade de assistir kk



Ah, outra coisa que me chamou super hiper mega atenção, foi a trilha sonora:

How Long Will I Love You – Jon Boden, Sam Sweeney, Ben Coleman
Mid Air – Paul Bucchanan
At The River – Groove Armada
Friday I’m In Love – The Cure
Back To Black – Amy Winehouse
Gold In Them Hills – Ron Sexsmith
The About Time Theme – Nick Laird-Clowes
Into My Arms – Nick Cave & The Bad Seeds
Il Mondo – Jimmy Fontana
Golborne Road – Nick Laird-Clowes
Push The Button – Sugababes
All The Things She Said – t.A.T.u
When I Fall In Love – Barbar Gough, Sagat Guirey, Andy Hamill, Tim Herniman
Spiegel im Spiegel – Arvo Part, Sebastien Klinger, Jurgen Kruse
How Long Will I Love You – Ellie Goulding

Essa é a trilha sonora oficial, porém há músicas que tocam no filme que não estão nela, vou colocar aqui:

The Luckiest (Instrumental) – Ben Folds
Mr. Brightside – The Killers
I Will Always Love You – Andrea Grant
Lullaby – Etna
Mid Air – Paul Buchanan
What’s Your Flava? – Craig David
Dilemma – Nelly Featuring Kelly Rowland
Foolish – Ashanti
Petardu – Delorentos
Lived In Bars – Cat Power
Green Heart – Christoph Bauschinger

 É isso gente,
Se apaixonem pelo filme
Beijos, até o próximo post