Olááá, estava ouvindo uma música da Carla Bruni, e resolvi fazer a playlist dessa semana com ela.
Alguns já devem conhece-la, ela é a primeira-dama da França, sendo ex-modelo, cantora e compositora franco-italiana. Hoje com 46 anos de idade
Depois de uma carreira bem sucedida como modelo entre 1987 e 1998,
trocou as passarelas pela música, tendo lançado três discos até a
presente data: Quelqu'un m'a dit , No promises e Comme Si De Rien N'Était; este último contendo algumas letras polêmicas e que fazem alusão a seu atual marido, o Presidente da França Nicolas Sarkozy, como Tu Es Ma Came, Je Suis une Enfant, Ta Tienne e You Belong to me.
Deixou as passarelas em 1998;
e em 2001 teve seu primeiro filho com Raphaël Enthoven e, um ano
depois, lançou seu primeiro disco "Quelqu'un m'a dit", em que a canção
era a principal influência; elogiado pela crítica, vendeu mais de 200
mil cópias na França e foi número 1 em vendas na Amazon do país. Com o lançamento desse álbum, a canção passou a fazer parte definitivamente de sua vida.
Em janeiro de 2007, seguiu-se "No promises", cujas letras de própria autoria deram lugar a poemas de William Butler Yeats e Emily Dickinson, dentre outros.
Em abril de 2013 lança seu quarto disco intitulado Little french songs.
Hey hey gente, estou fazendo posts com um pouco mais de frequência, não? kk
Em pleno começo de semana vim falar de um site e vlog de culinária que é a coisa mais fofa do mundo <3 Eu conheci o vlog quando estava procurando alguns blogs para me inspirar, e descobri o Depois dos Quinze da Bruna Vieira (pois é, descobri ele recentemente, não tanto, mas recentemente), e bem na página inicial estava a Danielle Noce, que em parceria com o Blog, faz alguns vídeos para serem postados no blog. Nesse post estava exatamente esse primeiro vídeo de abertura com Cappuccino Baunilhado, e pronto, apaixonei.
O site da Danielle se chama I Could Kill for Dessert, e além dela postar algumas receitas, ela conta com a ajuda de colunistas também apaixonados por gastronomia (Marina Mori, Franciele C. Oliveira, Fernanda Flaiban, Paula Lumi, Amanda Carbone, Talitta Albuquerque, Joyce Galvão, Jéssica Giovanini, Antonio Nogueira, Rafael Silvério, Mariana Muniz, Carolina Araujo, Nanda Nunes e Juliana Morgado), que é uma equipe e tanto! Para saber mais de cada um, inclusive da Danielle, clique aqui.
É isso gente, espero que gostem do canal no YouTube da Danielle quanto eu.
Tomando uma xícara de café na sala de estar, pensando qual será sua
próxima fala na secretária eletrônica. Você me fez sair de casa, me
tratou como um cretino. E não sei o porquê de tanta revolta da sua
parte, confesso. Também não sei do porquê de te ligar todo santo dia,
deve ser porque a casa é minha, aliás, não importa. Liguei-te, e me
lembrei do jeito como você era engraçada, e como já sabia, ninguém
atendeu, então sua secretária eletrônica começou a falar: “Alô, você
chamou você sabe quem. Eu não estou você sabe onde. Deixe uma mensagem
depois do você sabe o que”. Lembro que eu estava tomando banho na hora, e
nessa gravação saiu o barulho dos pingos d’água caindo, você não
regravou, falou que estava com preguiça, e estava bom. Sem contar que
antes de falar que estava bom, eu sai do banheiro e você me fez ligar
para o telefone de casa e ouvir. Bom, eu respondi nessa ligação: “Oi…
aqui é o Karl, bom… só me ligue de volta, por favor”, e como já era de
se esperar, você não me ligou de volta. No segundo dia, já de noite,
tinha voltado do meu trabalho, estava morando na casa da minha mãe, ela
não se importou muito com a minha presença, verdade. Liguei, não esperei
a secretária eletrônica, pois sabia que você não iria atender, então
fiquei ligando e ligando, milhões e milhões de vezes, então finalmente esperei a
secretária eletrônica falar: “Isto não é uma secretária eletrônica. É um
aparelho de detecção de pensamentos. Após o bip sonoro, queira pensar
no seu nome, telefone e razão do telefonema e eu pensarei se retorno a
chamada”. Ela e aquelas piadinhas sem graça dela, como eu gosto de uma
pessoa dessas?. “Aqui é o Karl, e você sabe disso, só queria saber o
motivo que você me fez sair da minha própria casa, da NOSSA casa, bom,
espero que retorne a chamada”. Não, não, o que eu estava fazendo?
Conversando com uma secretária eletrônica? Acho que estou ficando louco,
eu pareço louco? Espero que não. Ela não retornou minha chamada, meu
Deus, como ela é difícil, ou gosta de se fazer de difícil. No terceiro
dia, liguei novamente: “Alô, aqui é a Morte. Não estou disponível agora,
mas se você deixar seu nome e telefone, eu estarei logo, logo
disponível para você…”. Poxa vida, ela quer me ver morto? Talvez não
seja eu que esteja ficando louco, e sim ela. “É o Karl, Marylin, já é o
terceiro dia que eu deixo uma mensagem na sua secretária, mas que coisa,
você poderia pelo menos me mandar um e-mail, ou algo do tipo já que não
aguenta falar comigo, estou ficando farto”. Que mulher difícil, dai-me
paciência, demorei a pegar no sono nesse dia, pensei, ela não tinha lido
o manual no dia em que eu estava tomando banho, ela não sabia refazer a
voz da secretária, me lembro de jogar o manual do telefone no lixo,
mas que ela tinha aprendido a regravar, ela tinha. Quarto dia:
“Provavelmente eu estou em casa. Apenas estou tentando evitar alguém que
eu não gosto. Deixe uma mensagem. Se eu não chamar de volta é porque é
você”. Ok, ok, essa foi a frase mais direta que qualquer uma
das anteriores. “Marylin, eu sinto sua falta”, desliguei, não tinha mais
palavras, lembro que quando coloquei o telefone da minha mãe no gancho
dei um suspiro e fui para a sala. Quinto dia: “Você tem 5 segundos para
encontrar qualquer coisa para dizer após o bip…”. Ou ela leu meus
pensamentos na ligação anterior, ou não
faço a mínima ideia do qual “ou” seja. “Só me dê notícias”, respondi.
Essa brincadeirinha já estava me tirando do sério, cinco dias é muito
tempo. Eu era um homem, despachado da própria casa, que tinha ido
passar um tempo com sua mãe, e sua mãe não tinha nem perguntado o que
tinha acontecido, porque provavelmente ela já sabia,
cansei. Sexto dia, sexta-feira: “Fale qualquer coisa, estou me sentindo
tão sozinha nessa casa que poderia ouvir uma mensagem de voz, várias e
várias vezes só para não me sentir só”. Que gravação foi essa? Cadê a
piada? Ela deve ter enlouquecido mais do que eu com a reclamação da
minha mãe, porque me esqueci de colocar a geleia de amora na geladeira
hoje de manhã, eu estava atrasado para ir trabalhar, não tenho culpa.
“Casei de discutir relação com uma secretária, se é que isso que temos
pode se chamar de relação, cansei de namorar a sua secretária
eletrônica, amanhã volto para casa, e dai não saio mais”, respondi. Um
minuto depois ela ligou para a casa da minha mãe, e eu atendi:
“Marylin?” “Sabe Karl, volta e não sai mais daqui” “Mas foi você que me
mandou sair” “Você deveria me ouvir menos”. E esse foi meu último
pensamento no dia: Mulheres são complicadas. O anterior foi: Eu amo uma
paranóica.
Oi oi gente, vim falar de um outro filme que faz parte da minha listinha de filmes favoritos, para quem gosta de uma comédia romântica, eu o recomendo. E como sou suspeita de dar minha opinião para os meus filmes favoritos, vou pegar a opinião do site AdoroCinema, que sempre leio, e acho as críticas sempre muito bem escritas. Vamos lá:
Como já dito, o filme se trata de uma comédia romântica britânica, porém com partes de drama. Foi escrita e realizada por Richard Curtis, e tem Domhnall Gleeson, Rachel McAdams e Bill Nighy nos papéis principais. No Brasil estreou dia 26 de Setembro de 2013.
Sua duração é de 123 minutos.
Sinopse:
Ao completar 21 anos, Tim (Domhnall Gleeson) é surpreendido com a
notícia dada por seu pai (Bill Nighy) de que pertence a uma linhagem de
viajantes no tempo. Ou seja, todos os homens da família conseguem viajar
para o passado, bastando apenas ir para um local escuro e pensar na
época e no local para onde deseja ir. Cético a princípio, Tim logo se
empolga com o dom ao ver que seu pai não está mentindo. Sua primeira
decisão é usar esta capacidade para conseguir uma namorada, mas logo ele
percebe que viajar no tempo e alterar o que já aconteceu pode provocar
consequências inesperadas.
Exatos dez anos após Simplesmente Amor, o diretor Richard Curtis surge com mais uma deliciosa comédia romântica. Trata-se de Questão de Tempo, longa inteligente, divertido e bonito, além de muito original. Em tempos de Katherine Heigl e Jennifer Aniston como ícones de comédias românticas, o britânico opta pela beleza delicada de Rachel McAdams e pelo timing cômico do simpático, mas esquisito Domhnall Gleeson.
Responsável pelos roteiros de Quatro Casamentos e Um Funeral, Um Lugar Chamado Notting Hill e O Diário de Bridget Jones, Curtis prova mais uma vez que sabe escrever um bom e criativo romance. Se Questão de Tempo não chega a atingir o nível das produções citadas, ao menos diverte e encanta seu espectador.
Como
nos filmes anteriores, Curtis também insere o drama como elemento para a
condução de uma narrativa cômica, o que dá ao longa uma autenticidade
impressionante. O fato de não estarmos diante de um galã também colabora
para isso. Gleeson é um sujeito comum, é qualquer um de nós. Com isso,
entramos de cabeça em sua tentativa de conquistar uma linda garota.
Tim (Gleeson) é um sujeito que ao completar 18 anos recebe a notícia do pai (Bill Nighy)
de que os homens de sua família conseguem voltar no tempo, mas dentro
apenas de suas realidades. Assim, o jovem passa a utilizar o "poder"
para um objetivo simples: conquistar um grande amor. Após deixar o
interior da Inglaterra a caminho de Londres, ele vive o dia a dia de um
advogado na capital. É quando conhece Mary (McAdams).
A
naturalidade dos protagonistas faz com que o espectador torça por Tim e
se apaixone por Mary. O elenco de apoio também ajuda, com boas
presenças de Lindsay Duncan, Vanessa Kirby e do falecido Richard Griffiths.
Como nos trabalhos anteriores de Curtis, About Time (no original) conta com uma extraordinária seleção musical. A trilha traz nomes como The Killers, Dolly Parton, t.A.T.u., The Cure, Amy Winehouse, Nick Cave, Ashanti e Jimmy Fontana.
O
filme possui alguns problemas, sendo o ritmo o mais sério deles. Os 123
minutos de duração pesam um pouco e a impressão que fica é que poderia
ter perdido menos tempo em histórias paralelas como da irmã de Tim e um
ex-interesse amoroso. Ainda assim, oferece momentos de extrema beleza.
Não apenas diante da paixão entre Tim e Mary, mas também ao explorar o
relacionamento do primeiro com seu pai. Bill Nighy rouba a cena quando
aparece, sempre com seu estilo de veterano despojado, mas ainda assim
reflexivo.
Um mérito da produção é abraçar a noção de viagem no
tempo de forma criativa e natural, sem fazer disso algo extraordinário. É
apenas a realidade dos homens daquela família e não algo que surge de
uma experiência científica ou picada de aranha. A força da imaginação é o
combustível para a história.
O trailer logo em seguida para vocês se apaixonarem um pouquinho e surgir aquela vontade de assistir kk
Ah, outra coisa que me chamou super hiper mega atenção, foi a trilha sonora:
How Long Will I Love You – Jon Boden, Sam
Sweeney, Ben Coleman
Mid Air – Paul Bucchanan
At The River – Groove Armada
Friday I’m In Love – The Cure
Back To Black – Amy Winehouse
Gold In Them Hills – Ron Sexsmith
The About Time Theme – Nick Laird-Clowes
Into My Arms – Nick Cave & The Bad Seeds
Il Mondo – Jimmy Fontana
Golborne Road – Nick Laird-Clowes
Push The Button – Sugababes
All The Things She Said – t.A.T.u
When I Fall In Love – Barbar Gough, Sagat Guirey, Andy Hamill, Tim Herniman
Spiegel im Spiegel – Arvo Part, Sebastien Klinger, Jurgen Kruse
How Long Will I Love You – Ellie Goulding
Essa é a trilha sonora oficial, porém há músicas que tocam no filme que não estão nela, vou colocar aqui:
The Luckiest (Instrumental) – Ben Folds
Mr. Brightside – The Killers
I Will Always Love You – Andrea Grant
Lullaby – Etna
Mid Air – Paul Buchanan
What’s Your Flava? – Craig David
Dilemma – Nelly Featuring Kelly Rowland
Foolish – Ashanti
Petardu – Delorentos
Lived In Bars – Cat Power
Green Heart – Christoph Bauschinger
Helloo, trouxe para vocês uma banda chamada The Script, provavelmente várias pessoas já vão conhecer ela, mas eu fiquei um bom tempo ouvindo ela a uns anos atrás, hoje eu já não ouço tanto, mas me recordei dela, e nisso veio a vontade de compartilhar ela com vocês. Bora bora!
The Script é uma banda de rock alternativo da Irlanda. É composta por Danny O'Donoghue, Mark Sheehan e Glen Power. Atualmente vivem em Londres, depois de assinar contrato com a gravadora RCA Label Group Phonogenic.
Início
Danny O'Donoghue e Mark Sheehan se conheceram quando estavam em seus
vinte e tantos anos em um clube na zona da Michael Street no interior da
cidade de Dublin, perto da fábrica da Guinness, tendo um gosto em comum
pela música e, principalmente, um amor pela swing music americana.
"Naquela época, a MTV só ia ao ar em Dublin
depois da meia-noite, era o canal distorcido, e pra a minha geração a
cultura negra era apenas uma onda através de todos nós", explica Mark.
"Não era sobre gangues e sorvete, era moda e ficar louco, cantando e
dançando, muitas vezes pelado!"
Começando uma parceria muito produtiva, o talento de O'Donoghue e
Sheehan foi reconhecido cedo e, para surpresa deles mesmos, foram
convidados pro Canadá para colaborar com alguns dos seus heróis de
produção, incluindo lendas do R & B moderno como Dallas Austin,
Montell Jordan e Teddy Riley. Eles moraram nos Estados Unidos por muitos
anos, mas voltaram para Dublin, onde eles recrutaram Glen para a nova
banda. Glen Power vinha realizando trabalhos desde os quinze anos de
idade, utilizando o dinheiro para trabalhar em um projeto solo em sua
casa. Mas ele deixou os planos de lado quando sua colaboração com Mark e
Danny produziu três canções em uma semana. "Eu nunca tinha tido a
chance de me expressar com tanta liberdade com qualquer outra banda". A
banda assinou contrato com a Syco na Primavera de 2007, e lançou um EP
no Last.fm. Influências da banda incluem um grupo diversificado de artistas como o U2, The Police, The Neptunes, Timbaland e Van Morrison, que contribuem para o seu som distinto.
Hey Hey gente, acabou a semana de provas, ufa, e vim falar de um hidratante que usei faz duas semanas para vocês ^^ Vai ser rapidinho esse post, vou falar do produto em si e dar minha opinião apenas, gogo
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caso de contato com os olhos, enxágue com água em abundancia. Em caso de
irritação suspender o uso e procurar orientação médica
Minha opinião: Meu cabelo por ser seco nas pontas e oleoso na raiz, preferi pegar esse para hidratar a parte seca do meu cabelo (as pontas). E como meu cabelo é grande demais eu acho que passei mais na raiz do que nas pontas, onde eu deveria ter passado. Depois que usei meu cabelo não ficou armado e ficou mais leve. Porém, logo depois de uma semana ele voltou ao normal. Mesmo assim, eu gostei, e acho que compensa para fazer uma hidratação rápida quando vai sair para algum lugar e você não precisa perder tanto tempo passando cremes e ficando 20 minutos com ele no cabelo. Ah, eu comprei na loja física da Spasso por mais ou menos 12 reais.
É isso ^^
beijo beijo
Pands
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instantânea, condicionamento intensivo e reparação da cutícula
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Modo de Usar: Após lavar os cabelos, aplique sobre os fios ainda úmidos, deixe agir por 5 minutos e em seguida enxágue.
Precauções:
Uso externo. Não ingerir. Manter fora do alcance de crianças. Em caso
de contato com os olhos, enxágue com água em abundancia. Em caso de
irritação suspender o uso e procurar orientação médica. - See more at:
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